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Inauguração da Unidade Rio Branco do Na Capital em Vitória

Quinta passada eu respondi com a minha presença a um convite muito importante: conhecer a unidade Rio Branco do Na Capital Escritórios em Vitória. Eu tenho um carinho enorme por essa marca e esse espaço que me acolheu quando eu me mudei pro Espírito Santo durante a pandemia. Eu estava agoniado de ficar sozinho no Rio, vim morar com meus pais na Praia da Costa e precisava de um lugar para trabalhar e me conectar com outros profissionais, foi visitando a unidade da João da Cruz e conversando com o Jairo Siqueira, um dos sócios, que percebi que seria o local ideal para trazer minha empresa.

Lá, eu me senti numa comunidade que trabalhava em prol de um objetivo mútuo: crescer & conquistar espaço. Era o que eu precisava naquele momento de transição e foi lá que passei muitas tardes e noites construindo o que hoje se tornou o Arquiteto de Experiências, meu codinome e minha nova agência.

Foto da Camilla Baptistin na unidade João da Cruz do Na Capital quando eu trabalhava lá.

Foi lá que eu conheci o Márcio Merçoni, numa sessão de meditação guiada por ele. Hoje, eu sou seu RP e Produtor Executivo do seu novo podcast e ele meu psicólogo, além de ser um amigo querido.

Foi lá que eu conheci e convivi com o Ramon Megale, sócio da Samba Hotéis e que endossou minha capacidade aos outros sócios, o que ajudou na minha contratação como RP do Bossa Nova Ipanema.

Foi lá que eu conheci a Taísa Caliari, a Ana Júlia, a Flávia Nico, a Pamela Paes e tantas outras pessoas.

Foi lá que eu conheci o trabalho da CDL Jovem Vitória e nas suas reuniões vi o que o associativismo poderia fazer pela minha carreira e conheci a Chris Badke, a Carol Martinelli, a Priscilla Miranda, a Juliana Silveira, a Marcella Moysés, a Samira Soares, o Renan Bortolini e muitos outros que hoje fazem parte do meu networking local.

E foi lá que eu conheci e me aproximei do Erik Lorenzon Coutinho, também sócio do Na Capital, meu companheiro de vários almoços cheios de insights, bate-papos e ideias, quem eu entrevistei para contar sobre essa nova unidade na Av. Rio Branco que está abrigada em um imóvel de 500 metros quadrados, subdividido em 14 salas privativas, 35 estações de trabalho em áreas compartilhadas, 03 salas de reunião, área de convivência, lounge, recepção, café e copa. Essa unidade abriga 140 posições simultâneas e está bem no centro do bairro da Praia do Canto, próxima a restaurantes, cafés, lojas e comércio local.

Foram necessários três meses para transformar esse imóvel de acordo com a assinatura estética do Na Capital, utilizando elementos sofisticados que valorizaram o ambiente e são reconhecíveis por quem já frequentou a primeira unidade. Como eles já sabem o funcionamento de um coworking, o layout foi todo desenvolvido para dar conforto e promover conexão entre os residentes. Para cada nova unidade é necessário um investimento médio de 1 milhão de reais, que cobre toda a mão-de-obra, mobiliário premium como 140 cadeiras ergonômicas, divisórias de alumínio e vidro, piso de carpete e forro acústico para o teto. O investimento dessa unidade veio da incorporadora capixaba Nazca, que se tornou sócia do Jairo e do Erik, e que está injetando recursos para a expansão do Na Capital Escritórios, o que incluí essa nova unidade da Av. Rio Branco.

Inclusive, Erik promete inaugurar mais uma unidade ainda esse ano e em 2023 mais quatro, o que me fez perguntar sobre como ele enxerga esse mercado de escritórios compartilhados: “o mercado está aberto, franco, as pessoas estão sedentas por flexibilidade no uso de itens, principalmente para itens com maior valor agregado, como imóveis. Os escritórios compartilhados entram então nesse formato mais flexível, facilitando a contratação de mais espaço, conforme for preciso e ao mesmo tempo, facilitando no descontratar, quando não há mais necessidade”, afirma Erik.

Jairo Siqueira e Erik Lorenzon Coutinho, sócios fundadores do Na Capital Escritórios

Quando o questionei sobre o potencial do mercado capixaba, Erik comentou: “é um mercado novo em Vitória e é do tamanho do mercado tradicional de locação, o inquilinato, é dali que vão vir os novos usuários para o mercado de coworking, está acontecendo aos poucos uma migração gradual do inquilinato para as opções mais flexíveis que só o coworking permite”. Inclusive não é só um mercado, são dois: “existe o mercado para o usuário final e o mercado de solução para o proprietário do imóvel que queira colocar seu espaço no modo fluído. Para o formato que o Na Capital consolidou, imóveis com espaços disponíveis a partir de 500 metros quadrados já começam a ser viáveis financeiramente. Dessa forma, a iniciativa do Na Capital se posiciona como uma alternativa para o proprietário que ao invés de oferecer no monolocatário, pode passar a operar no mercado multiusuário e a equipe do Jairo e do Erik podem cuidar de todo o fluxo da operação, desde a criação do projeto, a implantação, a contratação de equipe e a operação no mercado fluído depois da inauguração.”, afirma Erik.

Para mim é inegável que é um benefício para todos, reduzindo os custos fixos para os usuários e proporcionando um ambiente múltiplo e flexível e para os investidores e donos de espaço, permite a potencialização do negócio, a multiplicação de fontes de receita e a diluição do risco da operação, já que existem profissionais especializados na gestão desses espaços, como é o caso do Jairo e do Erik.

A Regus e o We Work são benchmarks, além de outros espaços compartilhados no exterior, Jairo e Erik ainda fizeram muitas visitas em São Paulo, onde se localizam metade dos coworkings do país e dessas referências nasceu o padrão do Na Capital: informal, mas nem tanto; médio pra alto e com uma característica de apostar no convívio entre as empresas e os negócios que estão nesse ambiente. Afinal, é um lugar onde as pessoas se juntam para melhorar em conjunto, é o fenômeno da cidade, por isso o nome Na Capital, e do que é chamado de economia de aglomeração.

E daí vem o novo slogan que acompanha essa expansão: um novo jeito de trabalhar: “um jeito fluido, flexível em termos de ocupação do espaço onde você irá produzir o trabalho e um jeito diferente, já que você frequenta um imóvel que não é de propriedade sua e ali dentro você se conecta com outras pessoas e outras empresas, gerando energia e satisfação, se tornando um local gostoso de você frequentar e se sentir bem trabalhando e produzindo”, finaliza Erik.

Para mim, um novo jeito de trabalhar é com a excelência em todas as etapas.
Equipe de milhões do NaCapital
Registros da inauguração feitos pela BTB Fotografia Corporativa
Muito sucesso para você e pro Jairo, Erik! Contem comigo!
Rodrigo Santiago

Rodrigo Santiago

Carioca, mas cosmopolita. Adora traduzir tendências, comportamentos e movimentos através dos seus textos. Adora mergulhar em iniciativas inovadoras e em experiências originais. Adora compartilhar os insights que têm através do seu olhar e conectar pontos não-óbvios, dando mais robustez ao que escreve. Está disponível para cobrir seu evento ou experiência assinando matérias autorais e branded content. Faça uma cotação através da página de contato.